Nossas mentes, assim como nossos cérebros, além de fantásticos, são muito interessantes.
Não raras vezes, perdemos para eles.
Nossos problemas mais íntimos estão ligados à nossa criação e à nossa infância.
Algo que recebemos de menos ou em excesso pode ser o entrave para vivermos uma vida melhor.
Exemplos disso são o amor e/ou a carência afetiva.
Muitas pessoas acreditam não estarem recebendo o amor necessário em suas vidas. Este é o sintoma característico de dependência emocional extrema, causado pela carência afetiva: o famoso vitimismo.
Por este motivo, grande parte delas culpa o seu estado emocional atribuindo a responsabilidade aos outros.
Por outro lado, o ‘Amor Incondicional’ significa amor pleno, completo, absoluto, que não impõe condições ou limites para se amar. Quem ama de forma incondicional não espera nada em troca. O amor está em primeiro lugar.
O amor incondicional é um amor sadio, é um afeto sem limites, sem expectativas, que nunca terminará, enquanto que o ‘Amor’ é ‘apenas’ um sentimento intenso que tem princípio e fim.
Temos que identificar nossos problemas e nos perguntar:
– Meu amor é incondicional, sou carente afetivo ou, sobretudo, tenho amor próprio?
Precisamos nos amar em primeiro lugar, depois amar os outros, pois somente assim será possível não ter carência afetiva e estar liberto para o amor incondicional. Amar a vida e a todos, sem esperar nada em troca.
Muitas pessoas querem ser amadas, mas egoisticamente não amam verdadeiramente ninguém, ou acham que amam, tão somente gostam. Devemos semear o amor, regá-lo, para então recebê-lo em troca. A vida é uma mão de via dupla.
As pessoas estão robotizadas e a palavra ‘eu te amo’ virou clichê…
Autor: Julio Cesar Soares da Silva
“Quando você gosta de uma flor, você a arranca. Quando você ama uma flor, você a rega todos os dias. Quem entende isso, entende a vida”. Buda
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